Desde pequena que gosto muito de cavalos, muito embora tenha algum receio das suas reacções.
Perto da casa dos meus avós, com quem fui criada, havia um senhor chamado "FRISA", que tinha muitos cavalos.
Um dia vi um cavalo espantado saltar a um quintal e dar cabo de tudo o que por ali havia!
Fiquei com muito medo.
Mais tarde fui para a Agualva, e a casa dos amigos dos meus avós tinha um cavalo que puxava uma carroça, para ajudar na carga das produções agrícolas.
O senhor perguntou-me se eu queria andar a cavalo?
Respondi que não...tinha medo.
Não fui de cavalo, mas fui na carroça e gostei!
Já adulta comecei a aproximar-me mais destes animais, nas feiras, e depois na Quinta do Galo. Aproximava-me das Cocheiras, fazia-lhes festas na cabeça, e sabia o nome das Éguas. Como íamos lá com alguma frequência, já lidava bem com as éguas e cavalos e incentivava os meus netos a não terem medo, mas sim respeito por aqueles animais de grande porte, tão lindos!
CHICA
Os meios de transporte nem sempre foram a motor. O cavalo foi usado muitas vezes como meio de transporte e ainda hoje algumas pessoas usam os cavalos para transporte. Aqui está uma pequena selecção de equídeos para os fanáticos por cavalos
O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das sete espécies modernas do gênero Equus. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos.
Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas.Pertencem a ordem dos perissodáctilos no qual fazem parte rinocerontes e antas (tapires).Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada. Os cavalos (Equus caballus) são perfeitamente adaptados a diversos desportos e jogos, como corrida, pólo, provas de ensino ou equitação, ao trabalho e até à equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).
Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Sua longevidade varia de 25 a 30 anos.
O cavalo teve, durante muito, tempo um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)
Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h).
Como gosto muito de animais, e já tenho outros blogues Temáticos, porque não abir um só para colocar textos e fotos de animais...domésticos e selvagens!
O meu CHICAILHEU, já é pequeno para os posts genéricos que tenho para colocar no dia a dia!
Assim sendo, vamos ao primeiro post, que dedico aos CAVALOS -animal de que muito gosto!
O cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das sete espécies modernas do gênero Equus. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas.Pertencem a ordem dos perissodáctilos no qual fazem parte rinocerontes e antas (tapires).Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada. Os cavalos (Equus caballus) são perfeitamente adaptados a diversos desportos e jogos, como corrida, pólo, provas de ensino ou equitação, ao trabalho e até à equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).
Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Sua longevidade varia de 25 a 30 anos.
O cavalo teve, durante muito, tempo um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)
Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h).
O cavalo branco na Índia
Antigamente, na Índia, sacrificava-se um cavalo branco com o objectivo de assegurar a prosperidade do reino. Soltavam o cavalo branco mais belo do reino para nordeste. O príncipe herdeiro e alguns guerreiros jovens deviam seguir todos os seus passos durante um ano.
Eles deviam preservar a sua liberdade, e sobre tudo, impedir que emprenhe alguma égua. Encarnação do sol, a sua corrida era sagrada e os territórios atravessados pertenciam ao soberano.
Passado um ano, o cavalo voltava ao ponto de partida (empurrado pelos cavaleiros) na hora da sua morte. Este ritual solar era praticado ao fim de um reinado, com o objectivo do soberano transmitir ao seu filho mais velho a sua glória e o seu território.
Os cavalos brancos na Pérsia
Os Persas atribuíram um papel religioso importante aos cavalos brancos. Os habitantes de Cilicia tinham que dar um cavalo por dia ao rei da Pérsia, que era a encarnação de Mithra, o deus da Luz e o dono dos pastos. Mithra conduzia um carro puxado por quatro cavalos brancos imortais. Os cavalos brancos eram sacrificados num culto dedicado a este Deus.Os cavalos brancos na China
Na China, venerava-se as éguas brancas de Kubilay Khan, neto de Gengis Kan e primeiro imperador Chinês, fundador da dinastia Yuan.
No momento da festa branca da Primaveira, os chegados de Khan reuniam mil éguas para uma brancura imaculada. Quando essas éguas passavam através do país, ninguém se atrevia a atravessar o caminho. Fazê-lo era considerado uma profanação. Apenas o “filho do céu” e seus parentes mais próximos podia beber o leite das éguas sagradas.
Os Celtas
Os Celtas também honravam os cavalos. Na sua morte, os cavalos não eram comidos nem abandonados para que os abutres ou predadores os comecem, mas sim eram sepultados
Os cavalos brancos foram consagrados, em particular as éguas como símbolos da fertilidade. Os chefes participavam em rituais de fecundidade com éguas brancas com o fim de trazer prosperidade ao seu povo.
Como podemos ver, o cavalo branco desempenhou um papel importante nas diferentes culturas ao longo da história.
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